O Brasil tem 2.100 santas casas. Espalhadas por metrópoles ou grandes municípios, essas instituições beneficentes são responsáveis por atender os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), mas também mantém as portas abertas para qualquer pessoa que precise de assistência médica. Assistência médica custa caro e esses hospitais que já foram mantidos por beneméritos dependem fundamentalmente do repasse de dinheiro público. Hoje, o SUS arca com 60% de seus custos. De onde vem o resto? Aí é que está o nó. Responsáveis por 30% da rede hospitalar do país, as santas casas acumulam hoje R$ 17 bilhões em dívidas. Qual o motivo ou motivos desse déficit? Como fazer para pagá-lo e não deixá-lo aumentar? Esse foi o tema do Brasil em Debate da última terça-feira (21) e também da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas, recriada nesta legislatura e presidida pelo deputado Antonio Brito (PTB-BA), convidado que conversa com o deputado Chico D’Angelo (PT-RJ).

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Fonte: TV Câmara