O diagnóstico precoce do câncer de mama ainda é um grande aliado, pois permite uma chance de cura que pode ser acima de 90%. Neste ano, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer) esperam-se, para o Brasil, aproximadamente 53 mil novos casos de câncer de mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. “Ainda não temos como evitar a doença, mas temos como diagnosticá-la em fases onde ela pode ser curada, com tratamentos mais conservadores e menos mutilantes”, destaca o mastologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Cícero Urban.
Entre os exames mais importantes para detectar o câncer estão: a mamografia, a ultrassonografia e a ressonância magnética. “Já com o autoexame consegue-se diagnosticar apenas os tumores palpáveis, geralmente, acima de um centímetro de diâmetro, mas o que queremos hoje, é diagnosticar tumores antes que sejam detectados no exame físico. O auto-exame continua importante, porém, menos do que a mamografia”, ressalta o especilista.

De acordo com o mastologista algumas atitudes podem reduzir o riscos, mas não conseguem evitar o surgimento do câncer. “Praticar exercícios físicos, manter uma dieta pobre em gordura, gerar filhos antes dos 26 anos de idade, a amamentação, além da mamografia anual a partir dos 40 anos de idade, são as medida preventiva mais importante”, destaca o médico.

Já para os pacientes de alto risco familiar ou com risco hereditário para o câncer de mama o Dr. Urban, orienta que é necessário a atenção individualizada de um especialista. “É importante o rastreamento mamográfico aos 40 anos. Mas, qualquer alteração na mama deve ser vista por um especialista”, enfatiza.

Entre os indícios de um possível câncer de mama, estão: os nódulos, retração da pele ou da aréola e mamilo e secreção expontânea incolor ou com sangue pelo mamilo são sinais de doença em fase avançada. “A dor mamária, apesar de ser uma queixa muito frequente, não é sinal de câncer de mama”, ressalta o Dr. Urban.

Tratamento

O tratamento do câncer de mama, em sua maioria, é individualizado e depende do  tipo e tamanho do tumor. “Os tratamentos pode ser realizados por meio de cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia e os anticorpos monoclonais”, explica o mastologista.

O Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba, está entre as melhores unidades do mundo em tratamentos de câncer de mama. O reconhecimento foi feito pelo SenoNetwork, entidade ligada à Sociedade Européia de Oncologia e Sociedade Européia de Mastologia, que pesquisa e indica os melhores lugares para tratamento da doença.

Em toda a América Latina apenas cinco hospitais foram selecionados: quatro brasileiros e um chileno. O HNSG é o único do Paraná. Para fazer a seleção das instituições, o SenoWork leva em consideração normas de excelência de acordo com os padrões internacionais. A Unidade de Mama do HNSG conta com uma equipe multidisciplinar formada por cirurgiões, oncologistas clínicos, radioterapeutas, médicos nucleares, fisioterapeutas, geneticistas, radiologistas e patologistas.

Fonte: Assessoria HNSG

O diagnóstico precoce do câncer de mama ainda é um grande aliado, pois permite uma chance de cura que pode ser acima de 90%. Neste ano, de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer) esperam-se, para o Brasil, aproximadamente 53 mil novos casos de câncer de mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. “Ainda não temos como evitar a doença, mas temos como diagnosticá-la em fases onde ela pode ser curada, com tratamentos mais conservadores e menos mutilantes”, destaca o mastologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Cícero Urban.

Entre os exames mais importantes para detectar o câncer estão: a mamografia, a ultrassonografia e a ressonância magnética. “Já com o autoexame consegue-se diagnosticar apenas os tumores palpáveis, geralmente, acima de um centímetro de diâmetro, mas o que queremos hoje, é diagnosticar tumores antes que sejam detectados no exame físico. O auto-exame continua importante, porém, menos do que a mamografia”, ressalta o especilista.

De acordo com o mastologista algumas atitudes podem reduzir o riscos, mas não conseguem evitar o surgimento do câncer. “Praticar exercícios físicos, manter uma dieta pobre em gordura, gerar filhos antes dos 26 anos de idade, a amamentação, além da mamografia anual a partir dos 40 anos de idade, são as medida preventiva mais importante”, destaca o médico.

Já para os pacientes de alto risco familiar ou com risco hereditário para o câncer de mama o Dr. Urban, orienta que é necessário a atenção individualizada de um especialista. “É importante o rastreamento mamográfico aos 40 anos. Mas, qualquer alteração na mama deve ser vista por um especialista”, enfatiza.

Entre os indícios de um possível câncer de mama, estão: os nódulos, retração da pele ou da aréola e mamilo e secreção expontânea incolor ou com sangue pelo mamilo são sinais de doença em fase avançada. “A dor mamária, apesar de ser uma queixa muito frequente, não é sinal de câncer de mama”, ressalta o Dr. Urban.

Tratamento

 O tratamento do câncer de mama, em sua maioria, é individualizado e depende do tipo e tamanho do tumor. “Os tratamentos pode ser realizados por meio de cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia e os anticorpos monoclonais”, explica o mastologista.

O Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba, está entre as melhores unidades do mundo em tratamentos de câncer de mama. O reconhecimento foi feito pelo SenoNetwork, entidade ligada à Sociedade Européia de Oncologia e Sociedade Européia de Mastologia, que pesquisa e indica os melhores lugares para tratamento da doença.

Em toda a América Latina apenas cinco hospitais foram selecionados: quatro brasileiros e um chileno. O HNSG é o único do Paraná. Para fazer a seleção das instituições, o SenoWork leva em consideração normas de excelência de acordo com os padrões internacionais. A Unidade de Mama do HNSG conta com uma equipe multidisciplinar formada por cirurgiões, oncologistas clínicos, radioterapeutas, médicos nucleares, fisioterapeutas, geneticistas, radiologistas e patologistas.