Nesta segunda-feira (20), a CMB e o BNDES se reuniram com representantes de Santas Casas e hospitais filantrópicos para discutirem ações para a segunda fase do projeto Salvando Vidas. Estivem presentes na reunião Mario César Homsi Bernardes, diretor-geral da CMB; João Paulo Pieroni, chefe do departamento do complexo industrial e de serviços de saúde do BNDES; Juliana Ferreira, Coordenadora de Serviços do BNDES; Sandro Ambrósio da Silva, Gerente de Operações Sociais do BNDES.

A iniciativa ultrapassou a meta de R$ 100 milhões em doações e entra agora em sua 2ª fase, em que poderão ser alcançados mais R$ 100 milhões em doações para apoio à linha de frente de combate à pandemia do coronavírus. A cada R$ 1 doado, o BNDES coloca mais R$ 1, para a compra de equipamentos e insumos para hospitais públicos e filantrópicos que atendem pacientes com a Covid -19 pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O objetivo do encontro foi entender quais são as principais necessidades das instituições, o que esperar para o futuro com o pós-covid ou com o possível cenário de “covid longa”, quais impactos que os hospitais devem sentir e que tipo de investimento será necessário nesta próxima etapa. “Queremos ouvir a experiência de vocês, entender as principais necessidades. Para prosseguir com o Salvando Vidas, precisamos modular os investimentos para atender melhor às necessidades das instituições”, explica Pieroni, do BNDES.

Além dos EPI’s, como máscaras, luvas e aventais, a expectativa das instituições é de também poder receber equipamentos de UTI, como respiradores, por exemplo. Em determinados hospitais, os equipamentos foram emprestados ou alugados neste período de pandemia.

O diretor-geral da CMB agradeceu a presença de todos que estiveram presentes na reunião e reforçou que o encontro foi de grande importância para entenderem onde estão as dores das instituições para que possam traçar um novo caminho nesta segunda etapa. “Decidimos nos desafiar por mais um ano e mais R$ 100 milhões em doação, para tornar a vida das instituições um pouco menos difícil”.

Fonte: CMB