Durante o 10º Seminário Femipa, uma das novidades foi a salada de atendimento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que levou técnicos para atender aos hospitais filantrópicos e santas casas do Paraná sobre o programa HOSPSUS; Vigilância Sanitária; Contratos (Contratualização); e Cadastro, convênios e projetos.

Para Juliana Eggers, chefe de departamento de Contrualização e Habilitação da Sesa, a experiência foi muito interessante, pois a secretaria pode estreitar relações com os prestadores e sanar dúvidas. “Muitos tinham dúvidas sobre recursos de convênio, incentivos do Hospsus, questão de internamentos SUS e faturamento, contratos com a Sesa, solicitações de outros incentivos, entre outros assuntos. Nunca tínhamos feito algo parecido e sem dúvidas temos que fazer isso mais vezes, porque a experiência foi muito boa. Esse contato nos ajuda a entender mais de perto os problemas do prestador, tirar dúvidas e orientar melhor. Assim, eles encaminham os processos de forma mais correta, o que agiliza o trâmite”, avaliou Juliana.

Uma das entidades que participou da sala de atendimento foi a Associação Hospitalar Beneficente Moacir Micheleto, de Assis Chateaubriand. Para Marcos Roberto Linartevis, superintendente da Associação, o encontro foi muito importante, porque por ter sido criado há apenas cinco anos, o hospital tem muitas demandas. “Temos um protocolo aberto de R$ 2,5 milhões em equipamentos, e uma das nossas principais pautas era com relação a isso. Segundo a Sesa informou, dependemos de uma portaria e, enquanto não sair, ficamos impossibilitados de firmar esse convênio com o Estado. Também discutimos implantação de leitos de UTI”, comentou.

Ainda segundo Linartevis, nem sempre as respostas são imediatas, mas essa abertura da Secretaria facilita muito o dia a dia das instituições de Saúde. “Muitas vezes, nem hospitais, nem a própria Sesa têm todas as respostas. Com esse diálogo aberto, conseguimos amenizar os gargalos que todos os hospitais passam. Foi um momento em que pudemos apresentar nossas angustias e ouvir deles um caminho para as respostas que precisamos”, completou.

Fonte: Assessoria de imprensa Femipa