Parte do Complexo Pequeno Príncipe, o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe tem contribuído com o avanço da pesquisa no Brasil e no mundo. Neste dia 26, a unidade completa 17 anos de comprometimento com a saúde de milhares de pessoas por meio dos estudos científicos desenvolvidos, que já somam mais de 350 publicações em diversas linhas de pesquisa. Entre os estudos realizados estão contribuições para o diagnóstico precoce, métodos de tratamento assertivos e diminuição da mortalidade infantojuvenil.

O Instituto, que é referência em pesquisa científica, teve sua trajetória diretamente marcada pelo maior jogador de todos os tempos, o Pelé. Em 2006, com o apoio do “Rei do Futebol”, o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe começou suas atividades. É o único projeto social do mundo apadrinhado por Pelé que leva seu nome. Por ser uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, a parceria com o “rei” foi fundamental para que inúmeras pesquisas fossem realizadas, beneficiando milhares de crianças e adolescentes.

A diretora-geral do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro, destaca a importância da ciência. “São 17 anos de valorização da ciência. A ciência é importantíssima para novas descobertas e inovações, e imprescindível para nortear políticas públicas, gerar aplicações de valor comercial e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Além, é claro, de buscar novas formas de diagnóstico e tratamento. Traz também impactos importantes como o avanço do conhecimento, formação de profissionais de alto nível e produção de inovação”, enfatiza.

O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe em números:

  • mais de 350 artigos científicos publicados;
  • conta com 17 pesquisadores;
  • possui parceria com 57 instituições, 21 delas internacionais;
  • junto com a Faculdades Pequeno Príncipe, formou mais de 130 mestres e doutores.

Panorama da pesquisa no Brasil

O Brasil é o 13.º produtor de conhecimento científico no mundo e publicou 372 mil trabalhos, entre 2015 e 2020, o que equivale a 3% da produção científica do mundo – que chegou a quase 12 milhões de pesquisas publicadas. Os dados são da pesquisa mais recente realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em 2021.

O investimento em pesquisa no Brasil é de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a média mundial é de 2,2%, segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O país ainda tem muito a avançar, oferecendo incentivos e investimentos à ciência, que pode salvar a vida de inúmeras pessoas ao redor do mundo.

Fonte: Hospital Pequeno Príncipe