Maternidade-MaterDei.O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, entregou nesta terça-feira (9) um kit de equipamentos hospitalares, no valor de R$ 400 mil, para qualificar a estrutura de atendimento da Maternidade Mater Dei, em Curitiba. Com 54 leitos de internação e 18 de UTI neonatal, a unidade é referência no atendimento a gestantes de risco habitual e intermediário para Curitiba e Região Metropolitana.

De acordo com Caputo Neto, o investimento integra as ações da Rede Mãe Paranaense, que em quatro anos está aplicando R$ 332 milhões para melhorar a atenção materno-infantil no Estado. “Este hospital é um importante ponto de atenção da Rede Mãe Paranaense, pois é a maternidade que mais realiza partos no Estado. São em média quase 400 nascimentos por mês”, destacou.

Além da quantidade, o serviço também é destaque na qualidade por desenvolver uma série de ações voltadas à humanização do atendimento. Na última semana, o hospital recebeu o título “Amigo da Criança”, pelo incentivo ao aleitamento materno.

“O Mater Dei é um exemplo de maternidade que preza pelo bem-estar de mães e bebês. É dessa forma que estamos trabalhando em todo o Paraná e alcançando bons resultados, como os menores índices de mortalidade materna e infantil da história”, explica o secretário.

ESTRUTURA – Nesta terça, foram entregues 62 berços para recém-nascidos, 29 camas sahospitalares elétricas e uma processadora de raio-x. A instalação dos novos equipamentos também atende a uma recomendação da Vigilância Sanitária que orientou a substituição do mobiliário antigo.

Segundo a diretora-geral do Mater Dei, Irmã Iracema Jukanski, o apoio do Governo do Estado está sendo essencial para garantir mais conforto e segurança aos pacientes. “Somos uma entidade filantrópica, 100% SUS e por isso precisamos da parceria com o poder público para nos manter”, contou.

Durante a visita, Caputo Neto anunciou ainda que o Estado viabilizará o repasse de um aparelho eletrocardiógrafo, novas camas elétricas e outros equipamentos para reforçar o atendimento da unidade. “Com isso, será possível avançar ainda mais na nossa política de segurança do paciente”, ressaltou.

Fonte: Sesa