O Congresso da CMB é o evento que marca a reunião de representantes de hospitais sem fins lucrativos, santas casas e autoridades em um momento de debates, discussões sobre os problemas e soluções para o setor, bem como promove o encontro com parlamentares federais e com o Ministério da Saúde, para desenvolver políticas necessárias para manter a sobrevivência da Saúde brasileira, conforme afirmou o presidente da CMB e da Federação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas de São Paulo (Fehosp), Edson Rogatti. “Por isso, participar do Congresso é de suma importância para fortalecer o setor, os relacionamentos e para garantir que a Saúde seja mantida na agenda política do País”. O evento acontecerá em Brasília, nos dias 15 e 16 de agosto, com o tema central “A evolução de uma história: novas políticas, gestão e parcerias”.

O presidente lembrou que, nesta edição do Congresso da CMB, além do café da manhã com os parlamentares, que já se tornou tradição do evento, a programação científica também deve trazer alguns candidatos à Presidência da República, para abordar suas propostas para a Saúde. “Nossa intenção é criar um espaço para o debate, mostrando aos candidatos que o Setor Saúde tem que ser prioridade e ouvir o que os possíveis futuros líderes do País têm preparado para nosso setor. Também queremos entregar uma carta com nossos pleitos e colocar nosso segmento à disposição para ajudar a construir uma Saúde que atende às necessidades da população”, informou.

Rogatti lembrou, ainda, que, em 2018, a CMB comemora 55 anos de atuação, fruto da confiança das Federações e de seus associados. “Somos os porta-vozes do setor filantrópico no Executivo, Legislativo e no Judiciário, levando seus pleitos e defendendo sua causa. Mas, isso só acontece porque as Federações acreditam na CMB e participam da construção de sua política de atuação”, afirmou.

Quanto à Federações, sua representatividade é reforçada pelo envolvimento dos hospitais. “Quanto mais hospitais participam da Federação estadual, mais a entidade tem peso ao tratar com o governo e parlamentares, afinal, é uma Federação que representa os prestadores de serviço da Saúde, que permitem e garantem o acesso e atendimento da população. Se os hospitais se envolvem, todo o público percebe o alinhamento das ações e a seriedade dos temas que defendemos”, afirmou Rogatti.

Ele disse que a CMB incentiva, inclusive, que cada Federação fortaleça seu relacionamento com os parlamentares estaduais e federais, a fim de mostrar o que os hospitais fazem, sua importância para a comunidade local e como o parlamentar pode contribuir para que este serviço continue sendo prestado com qualidade e humanização. “Mostramos que a Saúde não é moeda de troca, mas é essencial para a sociedade e deve ser prioridade para todos os políticos”, concluiu.

Fonte: CMB