De acordo com o estudo realizado pela Associação Nacional de Biossegurança, a cada ano 100 mil pessoas morrem devido às infecções hospitalares. Recentemente, cinco bebês internados na UTI de um hospital no Rio Grande do Norte foram infectados pela bactéria ‘pseudomonas aeruginosa’ causando grande susto na população. Casos como esse são frequentes e poderiam ser evitados com uma política eficaz de higienização.

“A higienização hospitalar é o processo de desinfecção e limpeza dentro da instituição de saúde. É a primeira e principal medida de prevenção a contaminação dentro desse ambiente, que também, resulta na diminuição do custo operacional final.”, afirma o Administrador Hospitalar Mauro Quintão, Diretor Executivo da MaxiCronos Serviços, empresa especializada em higienização institucional. “Por se tratar de um ambiente de risco, o serviço de higienização nos hospitais exige uma atenção redobrada e materiais certificados para que a desinfecção seja executada corretamente”, completa.

Lavar bem as mãos, utilizar equipamentos de limpeza adequados e separar os materiais utilizados impedindo o contato com os novos são algumas das atividades imprescindíveis para evitar a contaminação. “Os profissionais responsáveis pela higienização devem ser treinados para que os processos sejam executados de acordo com as normas estabelecidas. Sendo assim, é muito importante manter cursos de especialização na área, para que ocorra a capacitação e conscientização de todos”, complementa o executivo.

Além disso, é necessária a utilização de produtos de limpeza adequados para garantir a eliminação de agentes patológicos. “Consumir materiais de limpeza fabricados fora dos padrões sanitários, além de ser uma falsa economia, pode representar graves riscos à saúde tanto dos pacientes quanto de todos que frequenta a instituição”, conclui Quintão.

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