O recurso mais importante dentro de uma organização são as pessoas, seja essa organização um supermercado, um hospital ou uma indústria. Gerenciar pessoas é o maior desafio dentro do Grupo Condor. “O Condor está sustentado em um tripé formado por colaboradores, clientes e fornecedores, no qual os colaboradores são entendidos como a peça mais importante. São eles que fazem o supermercado funcionar, que estão no dia a dia das lojas e que têm contato com os clientes”, explica o diretor administrativo financeiro, Wanclei Said que apresentou o case empresarial desta edição do Seminário Femipa. “Logicamente os clientes são muito importantes, eles são o sangue do corpo do Condor e os colaboradores são o coração”, compara.

A escassez de mão-de-obra que o mercado vive faz com que a rotatividade de funcionários seja alta. Para reter essas pessoas o Condor investe em treinamento, com a Universidade Corporativa e em desenvolvimento de carreira. “Manter um colaborador nem sempre se trata de dinheiro, a chamada geração Y, por exemplo, é movida, sobretudo, a desafios”, afirma Said.

Com previsão de faturamento de R$ 2,7 bilhões para 2012, 9 mil colaboradores, 34 milhões de clientes por ano e 8º lugar no ranking da ABRAS, o grupo não descuida da  concorrência acirrada do setor. “Desenvolvemos uma gestão rápida que tem capacidade de resolver problemas em curto espaço de tempo. Também temos um moderno fluxo de produtos que vale a pena para os hospitais conhecerem”, diz o diretor.

Sustentabilidade também faz parte das preocupações do Condor, que foi a primeira rede de hipermercados a adotar o uso de CO2, que não agride a camada de ozônio nem provoca efeito estufa, na refrigeração de equipamentos nas lojas. Outra medida é o aproveitamento de luz natural e a gradação da iluminação artificial de acordo com a luminosidade.