IMG_7656Desde o dia 17 de novembro o Hospital Evangélico de Ponta Grossa está trabalhando com a robô Laura, um ecossistema que integra processos, pessoas e o sistema em tempo real. Com esse software de gestão é possível diminuir os erros dentro de um hospital. A startup Laura fechou, em outubro, uma parceria com a Femipa para disponibilizar o robô gratuitamente às instituições filantrópicas de Saúde filiadas à Federação do Paraná. O piloto será realizado no Evangélico de Ponta Grossa e, nos próximos meses, o sistema vai validar os resultados, que serão apresentados em março de 2016. Depois disso, a Laura estará disponível aos demais hospitais que tiverem interesse.

Segundo Jackson Fressatto, CEO da startup, o interessante e inovador no robô é que ele não precisa estar instalado em computadores, pois o sistema de comunicação da Laura faz com que todas as pessoas, independentemente do nível de conhecimento em informática, estejam conectados diretamente ou indiretamente. Durante o evento de lançamento do ecossistema em Ponta Grossa, Fressatto agradeceu a oportunidade e lembrou que o sistema é inovador também na concepção de aprendizado.

“A utilização da Laura não vai se limitar aos colaboradores que estão no dia a dia do hospital. Ela vai se estender a todos os fornecedores diretos e indiretos e a todos os pacientes. E não será preciso estar interagindo com essas pessoas, nem cadastrando-as, porque elas já estão no sistema de alguma maneira. Vale ressaltar que a Laura foi desenvolvida com o que existe de mais novo em tecnologia cognitiva e  inteligência artificial”, revela.

Diversos colaboradores do Hospital Evangélico participaram do evento e o CEO da Laura aproveitou o momento para fazer uma apresentação sobre o sistema, explicando como ele funciona. Também participaram do evento Moacir Aparecido dos Santos, que faz parte da diretoria da Femipa, e Carlos Madureira, presidente e provedor do Hospital Evangélico de Ponta Grossa.

Para o representante da Femipa, os hospitais filantrópicos sempre enfrentam grandes dificuldades para conseguir as coisas. Por isso, a doação do robô pela startup Laura é motivo de muita comemoração. “Agradecemos imensamente a oportunidade e ficamos felizes com o compromisso que a empresa tem com a sua função social, que é algo incrível. Estamos curiosos e ansiosos para ver o resultado e reforçamos que essa novidade é muito gratificante para todos os hospitais filantrópicos do Paraná. Que o projeto tenha sucesso e alcance o que procura”, reforçou.

Madureira também fez um breve discurso no evento e disse que a implantação da Laura vai contribuir para a excelência no atendimento, auxiliando na gestão do hospital. “Uma instituição de Saúde é um local com grande logística. Se toda essa tecnologia puder ajudar, alcançaremos grande evolução. Queremos agradecer à startup Laura por nos permitir fazer parte dessa inovação. Tenham certeza que vamos aprender bastante e vamos fazer de tudo para que o projeto dê certo”, garantiu.

Cronograma

Até o dia 31 de dezembro de 2015, a startup vai fazer a implementação do ecossistema, com a construção do diário de bordo para que o robô tenha capacidade de autoimplementação no futuro. No mês de janeiro de 2016 será o momento de a empresa fazer a homologação dos pilotos. Depois, em fevereiro, eles farão o alinhamento e ajustes dos problemas encontrados para, no dia 10 de março de 2016, fazer a apresentação dos resultados do piloto e lançar oficialmente o ecossistema para o mercado.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Femipa